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NOVA ONDA DE LIMEIRA Nossa onda do seu jeito!
Chegou o momento do ano em que muitos brasileiros se enchem de esperança, tentam a sorte e fazem uma “fezinha” na busca de serem os novos milionários do país. Com apostas abertas em todos os estados, o sorteio da Mega da Virada acontece no próximo dia 31 de dezembro, e tem prêmio estimado em R$ 550 milhões, o mais alto da história. Para ajudar na expectativa, a ex-BBB Paulinha Leite, que já ganhou na loteria mais de 50 vezes e vai apostar na virada, revelou ao site GLOBO alguns de seus truques.
Nascida em Roraima, Paulinha Leite conta que sempre teve fascinação por números. Quando criança, suas disciplinas favoritas na escola eram sempre as que envolviam contas. Já adulta, decidiu investir no gosto pelos algarismos numéricos, e se tornou uma apostadora assídua. Há anos, inclusive, é dona de uma empresa especializada em bolões. Segundo ela, a principal dica é “jogar para ganhar”.
— A pessoa tem que jogar acreditando que é capaz. Tem que jogar para ganhar. Muitas pessoas vem falar comigo: “poxa, queria tanto ganhar na loteria igual a você, mas nunca joguei porque não acredito”. Aí fica difícil — diz Paulinha.
Além de acreditar, a ex-BBB diz que a atenção é um ponto importante em quem realmente deseja ganhar. E vale de tudo: aniversário de pessoas especiais, números de telefone e até endereços. O segredo, segundo Paulinha, é dar atenção a todos aqueles números que podem, por alguma razão, “passar batidos” no cotidiano.
— A dica é prestar atenção nos números que vão aparecer para você durante o dia, usar data de aniversário das pessoas mais próximos ou algum número que gosta muito e montar seus jogos. Faço isso e tem dado certo há bastante tempo — afirma.
Em setembro deste ano, Paulinha Leite publicou nas redes sociais que havia ganhado quase R$ 3 milhões na Lotofácil da Independência. Em 2022, ela chegou a acertar 16 quinas na Mega da Virada, mais uma para o acumulado de outras vitórias em jogos de azar.
Sobre a estratégia de apostar nos números mais (ou menos) sorteados, ela diz que considera uma análise “relativa”.
— Tudo é estatística, no final das contas, qualquer número pode sair, mas tem os números que mais saem. Eu acho isso muito relativo, porque um número que nunca saiu pode simplesmente sair agora, no dia 31 — diz.